Vale a pena fazer um empréstimo para abrir minha empresa?

Qual a diferença entre empréstimo e financiamento?

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Publicado em 06/07/2021 | Atualizado em 06/07/2021

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Vale a pena fazer um empréstimo

Para empreender, é necessário ter dinheiro em caixa. Entretanto, boa parte dos empreendedores que estão começando novos negócios não contam com um excedente de capital à sua disposição para aplicar na criação de sua empresa. Nesses momentos, é preciso aportar recursos de alguma forma, e o empréstimo costuma ser uma opção muito utilizada pelos novos empreendedores.

 

Entretanto, a contratação de um empréstimo é uma ação que demanda planejamento, estudo, estratégia e bastante pesquisa de valores e condições, para que nem o empreendedor nem a empresa acabem em uma situação de endividamento severo, que pode prejudicar as atividades ou até mesmo levar o empreendimento à falência.

 

Fazer um empréstimo pode ser a jogada de sucesso para que uma empresa tenha o fôlego necessário para dar o pontapé inicial e crescer de maneira saudável, pagando as próprias contas no médio prazo. Por isso, o empreendedor precisa ter muita consciência em cada passo que dá.

O que é um empréstimo?

Um empréstimo é uma operação financeira de crédito. É como se o cliente estivesse comprando dinheiro: uma instituição financeira fornece ao cliente uma quantidade de dinheiro, que será paga de volta em um determinado prazo, acrescido de juros e taxas administrativas.

 

Os juros são calculados de acordo com vários fatores: o prazo dos pagamentos, a quantidade de parcelas, o método de cálculo da amortização, o oferecimento ou não de garantia fiduciária e principalmente o risco que o cliente oferece de dar calote ao banco. A instituição financeira realiza uma pesquisa prévia sobre o histórico do contratante para saber qual é o seu grau de confiabilidade no mercado.

 

Isso significa que, se você tiver um histórico de bom pagador, sem títulos protestados, sem contas atrasadas, sem registro nos órgãos de proteção de crédito e hábitos constantes de consumo, a tendência é que os bancos aliviem na taxa de juros. Caso o seu motivo seja o contrário, os bancos podem cobrar mais juros, a não ser que você ofereça um bem como garantia, tal como um imóvel, um automóvel ou outra propriedade.

 

Os valores dos empréstimos são divididos da seguinte maneira:

 

✔️Valor principal: o custo contratado pelo cliente + impostos e taxas

✔️Taxa de juros: o valor cobrado pela instituição financeira como custo de seus serviços, baseado nos riscos da operação

✔️Saldo devedor: o total que o cliente deve, ou seja, principal + juros

 

Nos próximos itens, falaremos mais alguns detalhes sobre as características deste negócio, e principalmente as fórmulas de quitação da dívida. Esse último aspecto é importantíssimo, pois irá definir a maneira pela qual a sua empresa irá pagar pelo empréstimo, o que permite um planejamento financeiro mais estratégico.

Qual a diferença entre empréstimo e financiamento?

Muita gente confunde os conceitos de empréstimo e financiamento. Embora eles tenham algumas características em comum, são operações financeiras estritamente diferentes em sua natureza.

 

Um empréstimo é uma operação na qual o banco fornece ao cliente uma quantidade de dinheiro em conta, para que ele use da maneira que julgar conveniente. Os valores são depositados na conta bancária do contratante e a forma de gastá-lo é livre.

 

O financiamento, por sua vez, é uma operação na qual o banco está emprestando dinheiro para que o cliente compre um determinado bem especificamente, ou seja, imóveis, terrenos, equipamentos, carros, entre outros bens. Neste caso, o contratante especifica para a instituição financeira credora todas as características do bem a ser adquirido, bem como o valor exato a ser liberado.

 

Os financiamentos costumam ter juros mais baixos do que os empréstimos, pois a natureza desta operação permite que o banco utilize o próprio bem financiado como garantia de pagamento. Se o cliente atrasar ou não arcar com seus débitos, o banco executa judicialmente o cliente e toma para si a propriedade do bem como forma de pagamento do débito.

 

Importante lembrar que um bem financiado nunca será capaz de quitar uma dívida, mesmo que seja tomado de volta pelo banco. Isso porque, além de não pagar os juros, o bem financiado perde valor ao longo do tempo, o que faz com que o cliente ainda tenha dívidas com a instituição financeira.

 

Empresas podem fazer tanto um empréstimo como um financiamento. A operação a ser escolhida dependerá das necessidades do negócio do empreendedor, bem como das opções oferecidas pelas diferentes instituições financeiras do mercado. Para começar um novo negócio, o mais comum é contratar um empréstimo, uma vez que o cliente precisará adquirir diversos bens distintos.

Tipos de empréstimo

Vamos entender conhecer agora alguns tipos de empréstimos oferecidos pelas instituições financeiras.

 

Empréstimo direto pessoal ou empresarial : é a forma mais simples de se captar dinheiro. O cliente recebe os valores da instituição financeira contratada, assumindo o compromisso de realizar o pagamento em determinado prazo, mediante o pagamento de parcelas que podem ter valores iguais, regressivos ou progressivos. Seus juros costumam ser altos, e variam de acordo com a análise de crédito do cliente.

 

O empréstimo empresarial possui algumas semelhanças com o pessoal, entretanto, ele é regulamentado de maneira diferente. Menos instituições financeiras podem oferecê-lo, mas normalmente há uma margem maior de negociação tanto para juros, valores e prazos. O empresário precisa levar vários documentos comprobatórios da situação da empresa e das condições de sua sociedade, caso houver outros sócios. Como o empréstimo empresarial é uma operação estratégica para o país, os bancos públicos e privados costumam ter linhas especiais para estes clientes. A contratação é mais burocrática, mas pode ser muito mais estratégica.

 

Empréstimo consignado : uma das melhores formas de se contratar crédito a juros baixos, porém, está disponível apenas para funcionários públicos, aposentados ou pensionistas do INSS ou empresas privadas com convênio direto com o banco fornecedor dos valores. Aqui, as parcelas são debitadas automaticamente do benefício/salário mensal do cliente. O valor máximo da parcela normalmente não pode ocupar mais de 30% da renda do cliente, chamada margem consignável.

 

Empréstimo com penhor/garantia : nesta modalidade, a contratação é facilitada e em muitos casos o cliente sequer passa por análise de crédito. Entretanto, a contrapartida é que o cliente penhore a propriedade de um ou mais de seus bens para que o banco tome posse em caso de não pagamento dos débitos.

 

Crédito Rotativo e Cheque Especial : vamos citar estas duas operações apenas para sua informação, mas utilizá-las não é nada recomendável em razão de seus juros extremamente altos. O crédito rotativo é fornecido para clientes que não conseguem pagar a totalidade da fatura do cartão de crédito. O cheque especial é um empréstimo de emergência para clientes que vão utilizar um cheque para determinado prazo, sem ainda ter os fundos necessários para a sua compensação.

 

Os juros são altos porque o cliente está emprestando dinheiro para pagar valores já utilizados, ou seja, de grande risco de calote. Não use em sua empresa, a não ser em caso de extrema emergência.

 

Normalmente, empresas utilizam o empréstimo empresarial para iniciar suas operações. Entretanto, como aqui também tratamos de micro e pequenos empreendimentos, o crédito pessoal pode ser uma operação mais fácil e menos burocrática de se contratar, o que facilita e agiliza a vida do empreendedor. Por isso, as outras modalidades de empréstimo também são mencionadas.

Custo Efetivo Total

Por lei, ao oferecer um empréstimo, toda instituição financeira deve informar ao cliente de forma clara e evidente qual é o Custo Efetivo Total (CET) daquela operação. Entender e conhecer o CET de um empréstimo é muito importante para o planejamento de sua empresa, especialmente se ela estiver emprestando um valor expressivo de dinheiro para começar suas operações.

 

O Custo Efetivo Total é a soma de todos os juros, tarifas, taxas, tributos, impostos, seguros, registros e despesas de contrato que também estão associadas à obtenção de um empréstimo em uma instituição financeira.

 

Observe bem o CET ainda enquanto você está fazendo cotações e simulações de empréstimo com os bancos. Isto porque, mesmo que duas instituições ofereçam o mesmo valor com as mesmas taxas de juros, os outros componentes do CET podem fazer o valor total da dívida ser diferente entre os bancos.

 

Colocando tudo na ponta do lápis, a sua empresa pode economizar uma quantia relevante de dinheiro antes mesmo de fechar negócio. Observe bem e exija total transparência na exibição dos custos e das tarifas cobradas pela instituição financeira com a qual você está negociando.

Como contratar um empréstimo

 

Contratar um empréstimo é relativamente fácil, e a tecnologia tem feito os processos ainda mais simplificados para clientes pessoa jurídica. Isso não livra o empreendedor de algumas burocracias, entretanto. Mas, resumidamente, existem algumas opções.

 

O empreendedor e/ou seus sócios podem procurar diretamente uma instituição financeira de confiança. Fale com um gerente e solicite uma simulação de valores e diferentes condições. Analise a oferta pelo banco e providencie os documentos solicitados. Em uma ou duas semanas, o dinheiro já pode estar na conta. 

 

Há ainda a opção de contratar corretores especializados para obter crédito. Eles reúnem ofertas de diferentes instituições financeiras para que você e seus sócios escolham a melhor opção. Cuidado com a taxa de corretagem que estes profissionais podem cobrar.

 

Você pode fazer cotações pela internet. Toda instituição financeira possui um site onde é possível fazer simulações por conta própria, bem como contratar um corretor online para a realização desta operação. Os processos são simples e rápidos, sem grandes complicações. Novamente, cuidado com a taxa de corretagem que estes profissionais podem cobrar.

 

Você também pode contar com o Fampe, o Fundo de Aval do Sebrae para pequenos negócios, que aumenta muito as chances de sua empresa conseguir crédito a baixo custo e condições imperdíveis. Falaremos mais do Fampe e outros serviços do Sebrae adiante neste texto. 

Modalidades de amortização de dívida

SAC - Sistema de Amortização Constante : nesta modalidade, em todas as parcelas é amortizada a mesma quantidade de dinheiro. O que muda são os juros, que tem tabela regressiva. Isto significa que as parcelas neste sistema tem valor gradualmente regressivo.

Tabela Price : na Tabela Price, o cliente paga o mesmo valor de parcela todos os meses. Isto significa que a cada parcela ele está pagando um valor menor de juros, ao passo que paga um valor maior de amortização.

 

Sistema Americano : neste sistema, o cliente paga o valor principal em uma única parcela, dissolvendo o valor dos juros ao longo do tempo de vigência do empréstimo.

Quais os riscos de um empréstimo?

Mas afinal de contas, fazer um empréstimo para a minha empresa vale a pena? A resposta é: sim, mas exige muito cuidado. Para que a sua empresa consiga arcar com os débitos oriundos do empréstimo, ela precisará ter algum sucesso financeiro e não cair no registro de inadimplência do mercado.

 

O principal risco neste caso é a empresa não ter os resultados esperados, colocando o seu empreendimento em uma situação de endividamento extremo com as instituições financeiras. Por isso, a contratação de um empréstimo e todas as suas condições devem ser levadas em conta pelo seu planejamento estratégico periódico, bem como no seu fluxo de caixa.

 

O planejamento financeiro vem antes do empréstimo. Reúna-se com seus sócios e faça uma apuração de tudo o que deverá ser adquirido ou investido para que a empresa possa começar as suas operações.

 

Normalmente, isso inclui:

 

? Custos relacionados a compra ou aluguel dos imóveis utilizados;

?Aquisição de equipamentos, mobília de escritório e despesas administrativas iniciais;

?Taxas documentais e cartoriais, bem como demais burocracias de abertura do negócio;

? Contratação de funcionários e serviços terceirizados;

? Pagamento de custos operacionais até que a empresa consiga obter lucro;

? Compra de estoque e outras necessidades acessórias;

?Pagamento para instalação de água, energia e internet, bem como suas mensalidades até que a empresa se pague .

? Capital de giro para tocar o dia a dia da empresa

 

Isso significa que o planejamento estratégico da sua empresa deve compreender o empréstimo de valores a serem utilizados por tempo suficiente até que a empresa possa compensar seus próprios custos. Normalmente, uma empresa não inicia com um grande lucro, por isso, é importantíssimo tocar os primeiros meses de operação com cuidado, estratégia e contenção de custos.

 

Tão logo a empresa comece a lucrar, já será possível pagar parte dos custos com receita própria, fazendo com que as parcelas do seu empréstimo comprometam cada vez menos o orçamento mensal do empreendimento. Com sucesso, em breve a sua empresa estará fazendo investimentos com capital próprio, dando o lucro esperado a você e seus sócios.

Como evitar o endividamento em excesso

Mas como, afinal, evitar o tão temido endividamento excessivo para que a minha empresa não sofra juros e moras causados pelo atraso do pagamento de parcelas? Bem, como já dissemos, é preciso ter muita cautela tanto na contratação como na utilização dos recursos emprestados. Isso irá depender do modelo de negócio de cada empresa.

 

Mas, no geral, é muito importante que a sua empresa empreste a quantia certa de dinheiro, nem mais, nem menos. Isso exige planejamento adequado para saber ao certo quanto dinheiro o seu empreendimento precisa. Uma consultoria externa pode auxiliar no cálculo e na contratação dos valores sob uma ótica mais estratégica.

 

Outra dica extremamente importante é: planeje com cuidado o valor cobrado nas parcelas do seu empréstimo. O ideal é que o valor das parcelas não supere 20% do seu faturamento mensal, sob o risco de a sua empresa não conseguir fechar todas as contas do mês. Você pode até sacrificar o seu lucro, mas não poderá deixar de pagar despesas relacionadas à folha de funcionários, nem gastos regulares como água, luz, energia e outros.

 

Durante o período de vigência do pagamento do empréstimo, sugerimos que você dê prioridade a esta despesa. Se a sua empresa atrasar muitos pagamentos, além de multas e moras, seu empreendimento pode ser cobrado até mesmo judicialmente, com o risco de sofrer bloqueio de bens e valores. É altamente recomendável quitar sua dívida o quanto antes for possível.

Portabilidade da dívida

A portabilidade das dívidas é uma possibilidade que todo cliente pessoa física ou jurídica tem de negociar seus débitos de forma a pagar menos juros ou obter uma extensão do prazo que pode vir muito a calhar. Com a portabilidade, uma instituição financeira “compra” a sua dívida do outro banco, e a sua empresa passa a dever para esse novo credor.

 

A portabilidade do empréstimo pode ser útil principalmente em duas principais situações:

 

1️⃣ Dificuldades financeiras : se as coisas não estão indo bem para a sua empresa como o esperado, e a dívida que ela assumiu com a primeira instituição financeira se tornar insolúvel, a portabilidade de crédito pode ser uma boa saída para que a sua empresa ganhe um novo fôlego, sem ter seus bens bloqueados ou executados, mantendo o “nome limpo na praça”.

 

Quando isso ocorre, normalmente a empresa ganha prazo extra ou consegue reduzir o valor das parcelas. Mas atenção: isso, por si só, não reduz o seu saldo devedor, e a sua empresa pode até mesmo passar por um aumento da taxa de juros para realizar a portabilidade. Como toda ação financeira, a portabilidade de crédito também exige muito estudo, especialmente se a sua empresa estiver no vermelho.

 

2️⃣ Ofertas mais atrativas de outras instituições financeiras : assim como você, os bancos também disputam entre si quem lucra mais, com mais clientes. Por isso, é comum que empresas recebam propostas de portabilidade de outros bancos com condições mais favoráveis a médio e longo prazo, especialmente se o seu empreendimento tiver um bom histórico de pagador. Estude bem as condições da nova oferta e, se favoráveis, pode ser uma boa ideia migrar para a nova instituição financeira.

 

Pedir portabilidade é fácil. Basta entrar em contato com a instituição para a qual você vai migrar e assinar um novo contrato. Normalmente, exige-se uma carta por escrito pelo cliente a ser enviada para o banco anterior, a fim de notificá-lo da portabilidade e solicitar a transferência dos dados para a nova instituição financeira que será a credora da operação.

Formas de aportar capital para a minha empresa

Como toda operação, emprestar dinheiro também possui custos, como você já deve ter notado. Contudo, emprestar dinheiro não é a única maneira de aportar dinheiro para abrir o seu empreendimento. Veja a seguir:

 

1️⃣ Sócio investidor : se você tem uma boa ideia, um bom planejamento estratégico e só está faltando o dinheiro, pode ser uma boa sugestão contar com o apoio de um sócio investidor. Neste caso, você pode entrar como sócio administrador, enquanto o seu sócio injeta os valores.

 

A vantagem deste tipo de operação é que a sua empresa pode finalmente sair do papel. A desvantagem é que, normalmente, o sócio investidor fica com a maioria da parcela societária, uma vez que ele tomou os riscos de injetar dinheiro no seu negócio. Isto significa que, quando a empresa tiver lucro, a maioria dos dividendos ficará com o sócio, mediante a proporção assinada no contrato social.

 

2️⃣ Investidor “anjo”: o investidor anjo e o sócio investidor tem algumas semelhanças, mas são figuras diferentes. Enquanto o sócio investidor tem a finalidade de manter uma parceria de longa data, lucrando com os dividendos da empresa, o investidor anjo normalmente investe, espera a empresa crescer e depois lucra vendendo a sua parcela societária para um terceiro.

 

A vantagem disso é que o aporte de dinheiro para seu negócio pode vir mais rápido e com mais volume, agilizando a operação da empresa. O ponto negativo é a impessoalidade do investidor anjo que, a qualquer momento, pode vender a sua parcela societária para qualquer outra pessoa. Com sorte, você adquire recursos suficiente para comprar você mesmo o restante da empresa do investidor anjo.

 

3️⃣ Private Equity : private equity é o nome dado a um fundo de investimento que investe em empresas que têm alto potencial de crescimento, tal qual um investidor anjo. A diferença é que o investidor anjo é uma pessoa, enquanto o private equity é um fundo administrado por um banco. É muito comum que os fundos de private equity também assumam parte da administração do negócio, por isso, a sua autonomia de gestão sobre a empresa pode ser reduzida.

 

O empréstimo é, sem dúvida, a forma mais fácil de aportar recursos, com a vantagem de que você e seus sócios permanecem plenamente no controle do negócio.

Sebrae: programas para acesso ao crédito

Conseguir um empréstimo com condições favoráveis não costuma ser fácil para os pequenos negócios, principalmente para aqueles que estão no início das suas atividades, uma vez que, por ainda não terem aberto suas portas, oferecem alto risco às instituições financeiras, implicando no aumento da taxa de juros.

 

É por isso que o Sebrae oferece um serviço chamado Fampe: o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas. Com ele, o seu negócio pode obter crédito com mais facilidade, juros mais baixos e prazos mais longos. Neste caso, o Sebrae entra como avalista da operação.

 

Em parceria com diversas instituições financeiras conveniadas, o Fampe já possibilitou a liberação de mais de R$ 17 bilhões em crédito para MEI, ME e EPP.

 

Conheça mais sobre o Fampe, acesse https://youtu.be/PRDjyE94dg0

 

Contratar um empréstimo pode ser uma ótima opção para a sua empresa, desde que ela tome todos os cuidados necessários para garantir que conseguirá pagar todos os débitos conforme o assinado em contrato.

 

Isso exige planejamento, estudo e muita estratégia para contratar o empréstimo certo e aproveitar ao máximo os recursos obtidos. Neste sentido, esperamos que este conteúdo tenha sido esclarecedor e tenha permitido decisões estratégicas mais assertivas para o seu empreendimento.

 

Acesse também o link https://youtu.be/-YrS0OvoW-8 e saiba mais sobre os cuidados que você precisa ter antes de pedir um empréstimo.    

 

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Crédito
Acesso a crédito, empréstimo ou financiamento.
Para definir a linha de crédito mais adequada para sua empresa, é preciso analisar qual a sua real necessidade.
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Finanças
Como dimensionar o valor necessário para minha empresa?
Uma das formas do empreendedor se capitalizar para iniciar, ampliar o negócio, ou até quitar os compromissos financeiros da empresa, é solicitar um empréstimo.